Educação Parental

O que é educação parental? Afinal de contas pais precisam aprender a ser pais?’

Com certeza você já escutou alguém falando ‘Bem que filho podia vir com manual’!

Pois agora vem com manual, com cursos, podcasts, lives, enfim, mais do que nunca existe um movimento crescente de conteúdos para ajudarem os pais no desafio de se educar filhos no século XXI.

E essas pessoas, os profissionais que se dedicam a orientar, mentorar, inspirar e ensinar os pais, são os educadores parentais.

Existem hoje cursos para formar esses profissionais especializados em educação parental, ou seja, profissionais preparados para educar pais.

Mas precisa educar pais?

Precisa! Porque para educarmos filhos precisamos antes de qualquer coisa, nos educarmos.

Nós pais precisamos nos aprimorar diariamente para que possamos ser exemplos pros nossos filhos. Não perfeitos. Aliás, nunca perfeitos. Precisamos e vamos errar mais de uma vez. E isso é ótimo, porque erros nos ensinam mais que acertos, e não sermos pais perfeitos permite que nossos filhos não se cobrem serem perfeitos também.

Porém quanto mais nos aprimoramos, mais influência positiva teremos sobre nossos filhos.

Vou trazer aqui alguns pontos importantes:

1) Quando escolhemos uma profissão ou uma atividade profissional, dedicamos nossos principais recursos para sermos o melhor que podemos. Investimos nosso tempo, energia, dinheiro em formações, para adquirirmos conhecimento, experiência, networking e por fim nos sentirmos realizados e bem sucedidos na função que exercemos. Pois não existe função que mais nos realiza do que a função de pais. Então por que não investirmos recursos para sermos o melhor que podemos ser? Educar filhos é de uma complexidade, exige tomadas de decisões, escolhas diárias. Será que conseguimos lidar com tudo isso sem termos mais e mais ferramentas? Será que vamos conseguir colher os frutos que queremos sem investirmos nosso tempo, sem ampliarmos nossos conhecimentos? A função de educador de filhos é a mais valiosa que tem para nós mesmos pai. Porque esse é nosso principal legado no mundo.

2) Não existe forma de educarmos filhos sem nos educarmos. Ou seja, a transformação que queremos ver em nossos filhos começa em nós mesmos. Nossos filhos são nossa grande oportunidade na vida de revermos nossos comportamentos, nossos valores, nossas atitudes. Isso exige de nós pais humildade.

3) Conhecimento empodera. Sabedoria transmite segurança e estabilidade. Num mundo confuso, vulnerável, volátil, veloz, nossos filhos terão que competir, terão que encontrar felicidade, terão que saber cuidar de sua saúde mental e emocional. Existe hoje uma cultura de delegar educação para escola, para profissionais de diversas áreas, enquanto os pais deveriam assumir esse papel de serem mentores e grandes influenciadores de seus filhos. Mas antes esses pais precisam se libertar de preconceitos e quebrar paradigmas. Estudar, conhecer, saber, não é feio, não é brega, não é coisa de gente nerd, ao contrário, pais mais seguros, mais confiantes, mais estáveis, serão motivo de orgulho pros filhos. Qualquer movimento dedicado a ser um educador pai ou mãe mais eficiente, já vai reverter em resultados positivos. Os filhos sentem quando os pais se importam e se mexem. E não somente pregam, reclamam e fogem.

E foi como mãe de 4 filhos, madrasta de 2, que eu decidi investir minhas formações para abrir a mente e oportunidades aos pais para que sejam sua melhor versão.

E também foi pensando em contribuir com esse movimento de educação parental, que ao lado do meu marido, abri a Escola de Pais XD. A primeira escola do Brasil voltada exclusivamente para a educação de pais. São 8 cursos fixos com as melhores profissionais, cada uma em sua expertise, falando dos temas que mais afligem os pais do século XXI: limites, vida escolar, tecnologia, habilidades sócio emocionais, drogas, depressão, álcool, bullyng, educação financeira, sono de bebês até adolescência e comunicação. E uma programação de workshops e palestras que tocam em temas amplos como alimentação, energia da casa, relacionamento conjugal, como entreter filhos pequenos entre tantos outros.

Quero convidar todos os pais a conhecerem e experimentarem a Escola de Pais XD. Tenho certeza que vão se identificar com muitos dos temas e encontrar respostas, alívio e vão poder também compartilhar suas próprias experiências, que certamente tem muito a nos ensinar!

Siga a Escola de Pais XD nas redes sociais. Me sigam também como Stella Azulay. Eu sou jornalista e educadora parental com especialização em análise de perfil e neurociência comportamental e estou aqui prá que juntos possamos transformar o mundo através da educação que vem de casa!

Educar é pra quem tem coragem. Eu tenho, e você?

Como sua insegurança influência na educação dos seus filhos.

Porque Educar é para quem tem Coragem?

Muitos pais se sentem inseguros na hora de educarem seus filhos. Temas como impor respeito, regras e hierarquia sem se sentir tirano, ou como colocar limites sem sentir dúvidas, ou como dar atenção suficiente, sem mimar ou sem ser ausente, como lidar com tecnologia, dinheiro, enfim, são temas que causam conflitos infindáveis e que rondam as mentes de pais e mães.

“Seguir em frente sem buscar respostas assertivas para todas essas questões, não é uma solução.”

É preciso ter coragem…

Por isso é preciso muita coragem prá ir atrás de respostas, de técnicas, de ferramentas e mudar a si mesmo para educar filhos.

É preciso coragem prá sair do superficial e mergulhar nas funções de pai e mãe de verdade.

Quer saber mais? Me acompanha aqui que darei mais dicas!

Teorias e a realidade

Desde que minha primeira filha nasceu, uma frase dita pelo meu marido ecoa todos os dias na minha cabeça: “estudamos para aprender tudo na vida, para ser pais não é diferente“.

Assim, faço o que eu posso para “aprender” a ser mãe, ou melhor, uma boa mãe. Fiz cursos, leio livros, ouço palestras de psicólogos, converso com educadores, pedagogos, e por aí vai.

Mas como escolher as informações e o conteúdo que são de fato relevantes ou que de fato fazem sentido para a nossa família? Pode ter certeza que existem argumentos plausíveis para educar os filhos das formas mais opostas possíveis. Deixar chorar no berço é bom? Há centenas de teorias que afirmam que sim. É melhor passar a noite com o bebê no colo se preciso? Pode ir procurar porque há mais dezenas de estudos que dizem que este é o caminho.

São tantas teorias, estudos, textos e pensamentos que parecem antagônicos, que além das leituras e afins, passei a observar pais e filhos (principalmente que têm filhos mais velhos) para ver na prática como a coisa funciona.

E aí o bicho pegou de vez. Percebi que há famílias super estruturadas, que se dedicaram e investiram nos filhos de corpo e alma, e têm crianças, adolescente e até jovens adultos com problemas dos mais variáveis possíveis. Mas também existem aquelas famílias que são versões reais da série Married… With Children (lembram do Al Bundy?) e que os filhos (mesmo os adolescentes) são equilibrados, respeitosos, responsáveis, estudiosos, motivados. Afinal, às vezes grama nasce até no asfalto né?

E aí? Como proceder?

Bom, os geneticistas falam que 50% dos traços da personalidade de uma pessoa é carga genética e é quase impossível de mudar. Mas e os outros 50% minha gente? Tem a ver com o que afinal? Mais uma vez, há zilhões de teorias…. dos estímulos durante à gestação ao ambiente social e cultural em que a criança vive. E é claro, a forma que os pais educam.

Ah tá, mas como é que se educa um filho mesmo? Como se cria filhos emocionalmente estáveis e equilibrados? Como se ensina as habilidades e ferramentas para que eles tenham sucesso e sejam felizes quando adultos?

Todos vão dizer “não existe fórmula pronta” “não existe fórmula certa”. Ah jura? Mas precisavam existir tantas teorias? E vem aplicar esse embróglio todo na prática. Aquele chilique clássico da criança se debatendo no chão do supermercado pode ser de sono, à necessidade de atenção, chegando na pura falta de respeito. E você pode pegá-la no colo, abraçar e beijar ou sair andando ignorando totalmente os gritos enlouquecedores do chiliquento.

Enfim, faz 7 anos que me tornei mãe e só sei que me acho patética por um dia ter achado que o dilema de dar ou não chupeta ou complemento eram um problema. Difícil mesmo é a insegurança de nunca sabermos de fato o quanto estamos acertando e o quanto estamos errando. Difícil mesmo é olhar para aquela pessoinha que você é absolutamente responsável e entender o que de fato se passa e o que de fato ela precisa.

Minhas duas únicas certezas até agora? O “penso logo existo” não é equivalente ao “pari logo sei” como dizem por aí. Assim, leia, estude, faça cursos, converse com especialistas, com outras mães, pois é isso que nos dá ferramentas e repertório para lidar com diferentes desafios e com as diferentes personalidades de nossos pequenos. E a segunda: Os filhos vêm para nos ensinar tanto quanto ensinamos à eles.

Carolina Uip

Advogada e empresária

Mãe de 2

3 dicas básicas para ajudar a educar seus filhos adolescentes financeiramente.

Quantos de nós olha para trás e deseja ter aprendido mais sobre dinheiro?.

1- Ser o exemplo: vamos ajudar nossos filhos a não cometerem os mesmos erros que nós? Que tal fazer junto com eles planejamentos de despesas do dia a dia!

2- Falar do tema como algo cotidiano e simples, afinal dinheiro é assunto sério, mas quem disse que é assunto só para adultos?

3- Colocar limites e saber o que é essencial dando responsabilidade para o adolescente fazer suas escolhas e “bancar” seus erros e acertos. Buscar uma maturidade financeira para o adolescente se sentir apto a cuidar dos seus recursos. é fundamental!

“Seja exemplo, fale sobre dinheiro com seus filhos, estabeleça limites e os ensine a fazer escolhas”.

 

 

Como a escola de pais pode te ajudar?

Com tantos desafios novos se unindo a desafios antigos, exercer os papéis de pai e mãe se transformou numa atividade complexa, que exige dos pais do século XXI um preparo mais refinado.

Ser responsável pela educação e formação de outro ser humano é uma responsabilidade e tanto para quem decide ser pai ou mãe no século XXI. A questão atual está em torno da criação, já que, na sociedade contemporânea, o entrosamento entre pais e filhos torna-se cada vez mais complexo.

“O objetivo da Escola de Pais XD é estabelecer, por meio de treinamento, uma rotina familiar saudável, definir os papéis dentro do relacionamento pais e filhos, bem como construir uma comunicação efetiva e coerente. Para isso, a Escola terá à disposição profissionais de diversas especialidades que abordarão em seus treinamentos os principais desafios dos pais”.

Por meio dos atendimentos personalizados, de cursos e palestras, a Escola de Pais XD vai oferecer conhecimentos, técnicas e ferramentas para que os pais se sintam mais seguros e empoderados de seu papel. Queremos auxiliar pessoas preocupadas e comprometidas em exercer as funções maternas e paternas com firmeza, confiança, valores, maturidade e, principalmente, sabedoria.

Como iremos ajuda-lo?

Vamos ensinar os pais por meio de treinamentos em cursos específicos, como estabelecer uma rotina familiar saudável, definindo os papéis dentro do relacionamento pais e filhos, bem como construir uma comunicação efetiva e coerente.

Como lidar com a geração conectada?

O século XXI parece que tornou tudo mais fácil e ágil, mas em alguns aspectos, complicou bastante a nossa vida e precisamos aprender a ser espertos nas redes sociais.Por isso hoje eu separei 3 Dicas de sobrevivência para os adolescentes do século XXI conectados às redes sociais, vamos a elas:

1- Dê espaço para o relacionamento presencial, assim você não deixa quem está por perto com cara de pastel enquanto manuseia seus aparelhos em qualquer contexto! Para não se afastar de quem está perto, cada indivíduo tem de estabelecer regras de uso de celular que façam sentido para manter a conexão com quem está próximo e aproveitar as vantagens de sempre poder estar junto de quem está longe!

2- Cuide dos sentimentos ao navegar pelos feeds das redes sociais. Só tem gente bonita fazendo coisas legais? Você sente que está ficando para trás? De fato, é triste ficar vendo a felicidade dos outros quando não estamos tão bem assim. Para lidar com isso, é importante desenvolver a consciência de que as pessoas realmente postam o que consideram mais legal sobre si, e nem sempre a verdade. Com essa consciência e a capacidade de identificar os momentos de se desconectar um pouco, podemos transitar pelas redes com mais segurança emocional.

3- Manter o hábito de pesquisar e ler com atenção tudo o que recebemos para não se tornar superficial, para isso tanto jovens quanto adultos precisam dar aquela paradinha para prestar atenção ao que estão lendo e avaliar a credibilidade do material. Quem souber fazer isso vai se diferenciar muito das pessoas à sua volta!

” A tecnologia está na vida das crianças, isso é um fato inegável. Proibir todos os dispositivos tecnológicos não é uma alternativa possível, e muito menos a mais indicada.

A tecnologia é uma ferramenta positiva, que traz inúmeras vantagens ao desenvolvimento das crianças e adolescentes, desde que usada da forma correta e com o direcionamento certo.”

Somos espelhos para nossos filhos

Hoje é o meu primeiro texto aqui e já quero começar com uma polêmica!

Sim, a forma como você lida com o seu atual parceiro e/ou com o ex parceiro, influência na formação dos seus filhos. Ponto.

Sabemos que o modelo é melhor do que o discurso. Explico, não adianta falar para seus filhos não tomarem refrigerante enquanto você segura a Coca com gelo e limão…

Óbvio.

A forma como vocês adultos se relacionam funciona da mesma maneira. Se são gritos, ameaças e chantagens, assim as crianças vão se comportar.

Mas, sabemos que a vida real, não funciona como nos livros. E muitas vezes, a forma diferente como lidamos com determinada situação, as divergências por conta de dinheiro, as mágoas do passado e atuais, nossas sombras e lado B aparecem quando menos esperamos.

O que fazer?

Fingir que somos Budas? Ignorar nossos sentimentos e vivermos falseando nossos passos? Isso nem seria sustentável! Tão pouco saudável.

Mas e agora?

Não queremos filhos que sejam Alecrim Dourado, frágeis e inseguros, nem tampouco agressivos e violentos.

Pais que não erram são igualmente prejudiciais. Não precisamos buscar a perfeição, basta sermos suficientemente bons! Adequados! Só!

Para ter filhos saudáveis e que saibam expressar inclusive suas frustrações precisamos ter relações adultas e assertivas. Ou seja, aumentar a chance de falar e o outro escutar! Ter também uma escuta ativa e respeitosa!

Isso melhora não apenas o modelo para os filhos mas, claro a relação entre os pares e a qualidade dos casamentos. Aliás, existe sexo depois dos filhos?

Aqui em casa, somos casados há 12 anos,  evitamos brigar na frente das crianças, mas quando há conflitos resolvemos inclusive na frente deles. Quando um dos dois exagera, depois o pedido de desculpas vem para as crianças também… somos pais de verdade, e tentamos ativamente acertar mais do que errar…

Somos espelhos para nossos filhos. Qual a imagem que ele tem de vocês?

Vanessa Abdo Benaderet

@vanessaabdo7

CEO Mamis na Madrugada

Pai não é amigo!

O papel emocional do pai baseia-se no amor, na afeição e na estima. A parte essencial de ser pai é uma coisa linda de se ver. Mas o papel não é apenas emocional. E seu filho não é seu amigo.

Na verdade, muito do papel dos pais é funcional. Isso significa alimentar, trocar fraldas, dar banho educar, acompanhar os estudos, ou seja, o ato de cuidar.

Pai tem que entender que a quantidade de requisitos emocionais versus funcionais muda com o tempo. À medida que a criança fica mais velha, os pais precisam assumir um papel mais funcional e menos emocional, porque o objetivo dos filhos mais velhos é prepará-los para viver sem você.

Um pai pode querer sentir-se emocionalmente ligado ao filho mais velho, mas, ao mesmo tempo, o pai deve fazer coisas funcionais de que o filho pode não gostar. Por exemplo, os pais precisam estabelecer limites com seus filhos, e eles podem não gostar de você e resistir quando você estabelece limites.

Mas estabelecer limites é uma função saudável e você precisa fazer isso para o bem do seu filho.

Você é a autoridade do seu filho – esse é o seu papel e responsabilidade. Você tem um relacionamento emocional com seu filho? Sim. Mas se você tentar ser amigo de seu filho, isso prejudicará sua autoridade e prejudicará seu papel como pai.

Na prática, seu filho pode encontrar outro amigo, mas ele não pode encontrar outro pai. Você e somente você pode ser o pai do seu filho.

E se é você quem precisa de um amigo, procure outro lugar e não espere que seu filho seja seu amigo, pois isso é uma armadilha bem intencionada na qual os pais caem.
Eles querem compartilhar com a criança como se sentem. Mas uma criança não está moral, emocional ou intelectualmente preparada para desempenhar esse papel.

Se os pais acharem que os professores estão errados, eles devem guardar isso para si mesmos e para seus colegas e lidar diretamente com a escola. Tenha cuidado com o que você diz a seu filho sobre isso.

Por exemplo, se você acha que o professor é um idiota por não deixar seu filho fazer determinada coisa, não diga isso a ele.

Em vez disso, diga: – Filho., eu não gostava dessa regra quando estava na escola também. Mas eu tive que seguir as regras…

Chamar o professor de idiota na frente de seu filho torna seu filho seu confidente, e isso é uma paternidade ineficaz.

Lembre-se disso: se você fizer de seu filho seu confidente e desrespeitar as figuras de autoridade na frente dele, não se surpreenda quando ele desrespeitar essa figura de autoridade. Ou quando ele te desrespeita.

Quando você faz de seu filho seu confidente, está dizendo que você e ele decidem juntos. As crianças podem dar-lhe a sua opinião. Eles podem dizer a você do que gostam ou não gostam. Mas certas decisões devem ser tomadas por você, o pai.

No final das contas, as crianças precisam entender que a família atua como uma unidade e os adultos são os responsáveis ​​pelas decisões.

Você pode compartilhar muitas coisas com uma criança sem transformá-la em um confidente. Mas você tem que ter cuidado.

Por exemplo, pode dizer: – Não podemos pagar por isso. É uma declaração que explica os limites financeiros sob os quais você vive.

Mas, o que você não deve compartilhar com a criança é: “Não sei como vou pagar o aluguel este mês.”

Você pode pensar que seu filho vai gostar mais de você se você for amigo dele. Que ele vai confiar mais. Mas aqui está o problema.
Ele pode não respeitar sua autoridade como resultado. Ele pode não ouvir a palavra “não” porque você nunca usou isso com ele ou o ensinou a lidar com isso.

No final, você não pode consertar sua infância por meio de seu filho.

Entenda que um dia seu filho precisa se tornar independente.
Pessoas que não conseguem se diferenciar de seus pais acabam com problemas emocionais e sociais.
Aja como o adulto responsável que seu filho precisa.

Quero deixar um ponto importante: Claro que você pode ser amigável com seu filho. Isso é uma coisa linda, faz bem à ambos.  Mas o segredo é ter um relacionamento responsável com seu filho.

Adultos responsáveis ​​não permitem que seus filhos deixem de fazer o dever de casa. Eles não falam mal dos professores. Esse é o tipo de relacionamento que você precisa ter com seu filho.

Isso se chama ser um adulto responsável – um adulto que ama seu filho e, ao mesmo tempo, responsabiliza seu filho.

É chamado de paternidade eficaz.

Adriano Bisker
Advogado, influencer e pai de cinco.
@paidecinco