AGORA É LEI PAIS APRENDEREM A EDUCAR FILHOS

Por Stella Azulay – CEO da Juntos Educação Parental

AGORA É LEI PAIS APRENDEREM A EDUCAR FILHOS

Nesse mês de Março de 2024, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, sem vetos, a lei sobre incentivo à parentalidade positiva e ao direito de brincar como forma de prevenir a violência contra crianças.

A sanção da Lei 14.826, de 2024, foi publicada no Diário Oficial da União, da 5ª feira dia 21 de março.

A nova legislação define a parentalidade positiva como o processo de criação dos filhos baseado no respeito, no acolhimento, na firmeza com gentileza.

O texto determina ao Estado, à família e à sociedade, o dever de promover o apoio emocional, a supervisão e a educação não violenta às crianças até 12 anos de idade.

Pelo texto, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios deverão adequar as suas políticas de assistência social, educação, cultura, saúde e segurança pública para promover ações de fortalecimento da parentalidade positiva. Além disso devem, incluindo a sociedade, promover ações de proteção da vida à criança, de educação não violenta e lúdica e de estímulo a sua autonomia e ao pleno desenvolvimento das capacidades neurológicas e cognitivas.

As novas regras previstas na lei devem entrar em vigor em 180 dias a partir da publicação.

 

OS DESAFIOS DE EDUCAR NO SÉCULO XXI

Pais não nascem sabendo a ser pais, muito menos a educar. Antigamente, amor e intuição eram suficientes porque vivíamos uma geração de educação mais autoritária. Isto obviamente não era o ideal, deixava muitos traumas, mas tinha seus resultados.

Hoje em dia amor e intuição não são suficientes e o autoritarismo só faz com que pais se afastem de seus filhos.

O resultado são pais perdidos em suas funções educadoras, por não saberem agir, abusam do autoritarismo ou abusam da permissividade. E nenhum desses extremos funciona com essa geração. O incentivo ao uso da parentalidade positiva, se dá justamente para equilibrar esses extremos danosos às crianças.

 

PAIS MAIS PREPARADOS PREPARAM OS FILHOS PARA OS DESAFIOS DA VIDA

Com essa dor familiar, surgiu uma cura chamada Educação Parental. Os educadores parentais têm a função de orientar os pais em como alcançar resultados positivos e saudáveis no decorrer da vida e desenvolvimento dos filhos, desde o nascimento até a vida adulta.

Usando de uma postura e de uma comunicação positiva, assertiva, com firmeza e gentiliza, madura e consciente.

 

UMA REDE DE APOIO JUNTOS

A Juntos Educação Parental nasceu em 2023 como a mais completa empresa de educação parental do país, fazendo parcerias com empresas (qualidade de vida, saúde, bem-estar) e com escolas. Está nos planos em breve um modelo que funcione diretamente para os pais.

Idealizada e fundada por mim, Stella Azulay, que sou  Jornalista e Educadora Parental, ao lado de seu marido Frank Azulay, a Juntos reúne cerca de 20 profissionais das mais diversas áreas, todos especialistas e referências em suas áreas de atuação, como : psiquiatra da infância e adolescência, psiquiatra da saúde da mulher, educadora sexual, educador financeiro, especialista em uso de telas, em projeto de vida, terapeuta de casal, paternidade responsável, inclusão e parentalidade atípica, especialista em sono, pediatra, nutricionista, psicopedagoga, psicóloga, entre outros.

Eu mesma fiz a curadoria de cada profissional e todos eles se formaram como Educadores Parentais em Disciplina Positiva, por uma das percursoras do tema no Brasil e que também integra nossa equipe, Bete P. Rodrigues.

 

EDUCATION SKILLS

Normalmente os pais pensam e dizem que não precisam que ninguém os ensine a serem pais.

Mas como todas as funções e profissões, sempre podemos nos aprimorar e melhorar. E os ganhos em aprender com a Educação Parental vão muito além dos filhos.

Nós da Juntos criamos o termo Education Skills. O que isso quer dizer?

Nada desenvolve mais uma pessoa, nada amadurece mais uma pessoa, do que quando ela se empodera da função educadora.

Quando um adulto aprende a se comunicar melhor com os filhos, criar um clima de respeito, com hierarquia através da firmeza e da gentileza, com regras, com uma rotina organizada, isso vai repercutir em todas as áreas da vida: na profissional, na social, na pessoal e até mesmo na amorosa.

 

UM NOVA CULTURA PARA AS FAMÍLIAS E SOCIEDADE

É claro que é uma quebra de paradigmas se aprender a educar. Mas cada vez mais a necessidade de se aprender sobre parentalidade positiva fica mais clara. Os pais ou responsáveis são os adultos da relação, não existe educar filhos sem que esses adultos se eduquem, porque somos o exemplo.

Mas o benefício individual, familiar e para a sociedade é sem precedentes.

Todo mundo quer ter uma relação saudável com os filhos, ter uma família harmoniosa, não perfeita porque ninguém é perfeito, mas buscando aprender e evoluir.

Só que não existe resultado sem esforço e esse esforço começa pelos pais que devem se interessar mais pelos temas de educação, se engajarem em projetos, adquirirem conhecimento, porque conhecimento é saúde e bem-estar.

COMO E ONDE APRENDER

Nós da Juntos Educação Parental criamos diversas formas de se evoluir no papel educador. Criamos uma plataforma, uma ‘Netflix’ da Educação Parental, com todos nossos profissionais ministrando cursos nos mais diversos formatos, cursos mais extensos e completos, pocket cursos, além de Podcasts, textos, vídeos. Também estamos muito presentes nas principais redes sociais. Existem conteúdos gravados e ao vivo. Além disso oferecemos também palestras, workshops, rodas de conversa, treinamentos, tanto presenciais quanto online.

Para que cada adultos escolha a forma mais confortável de adquirir conhecimento.

 

O QUE É VIOLÊNCIA CONTRA FILHOS?

Quando escutamos violência com filhos logo pensamos em agressão física. Mas a negligência também é uma forma de violência.

E negligência nem sempre é deixar uma criança suja passando fome. Negligência é não saber falar, se comunicar, proteger, dar ferramentas para que se desenvolvam, não saber lidar com crises, não saber identificar ansiedades e depressão, não orientar, não saber escutar, não saber como agir, não participar.

Por isso toda sociedade se encaixa nessa nova Lei.

 

O IMPACTO SOCIAL DA PARENTALIDADE POSITIVA

Nós vivemos nos perguntando que mundo vamos deixar para os nossos filhos. Mas eu inverto a pergunta. Que filhos vamos deixar para o mundo ? Porque um mundo melhor se faz com pessoas melhores e pessoas melhores se constroem dentro de casa.

Vamos juntos nessa jornada de construção de um mundo melhor. Vamos fazer a lei que só trará benefícios a todos. Todos saem ganhando !

 

Stella Azulay é TEDx Speaker, Escritora Best Seller do livro ‘Como educar se não sei me comunicar’, mãe de 4 e madrasta de 2, possui especializações em Neurociência Comportamental e Análise de Perfil, é Jornalista e foi correspondente em Jerusalém pelo SBT por 4 anos, empresária dos ramos de educação e beleza da mulher, trabalha com Desenvolvimento Humano e palestra desde 2004.

Como Lidar com Ataques de Birra: O Que Fazer e o Que Não Fazer?

Por Bete Rodrigues – Educadora Parental – Especialista em Disciplina Positiva

Como Lidar com Ataques de Birra: O Que Fazer e o Que Não Fazer?

O Que Não Fazer:
  1. Não reaja com agressividade: Evite gritar, brigar, xingar ou punir a criança. Punições podem funcionar momentaneamente, mas não ensinam a lidar com as emoções.
  2. Não ria ou filme a birra: Não trate a situação com humor ou divulgue o comportamento da criança. Isso pode reforçar o comportamento negativo.
  3. Não ceda às exigências: Não ofereça recompensas para interromper a birra. Ceder aos desejos da criança ensina que esse comportamento é eficaz para conseguir o que quer.
  4. Evite negociar durante a birra: Oferecer algo em troca de bom comportamento pode ser tentador, mas não ensina responsabilidade.
  5. Não leve para o lado pessoal: Evite interpretar a birra como provocação pessoal. Tente compreender as razões por trás do comportamento da criança.
  6. Não tente resolver o problema imediatamente: Espere até que a criança e você estejam emocionalmente equilibrados para discutir o problema.
 
O Que Fazer durante o ataque de birra:
  1. Mantenha o controle emocional:
    • As crianças aprendem com nossas ações. Demonstre calma e autocontrole, mesmo diante da birra.
  2. Garanta a segurança de todos:
    • Proteja a criança e as pessoas ao redor. Retire objetos perigosos do alcance da criança para evitar acidentes.
  3. Procure entender a causa:
    • Reflita sobre o motivo por trás do comportamento da criança. Compreender suas emoções é fundamental para lidar com a situação.
  4. Conecte-se com a criança:
    • Demonstre empatia e ofereça apoio emocional. Mostre que está ali para ajudar e entender o que ela está passando.
  5. Demonstre afeto:
    • Um abraço ou um toque gentil pode acalmar a criança. Mostre disponibilidade para ajudar e confortar.
  6. Confie na capacidade da criança:
    • Dê espaço para que a criança vivencie suas emoções e aprenda a autorregular-se. Mantenha-se presente, sereno e empático durante esse processo.
  7. Valide os sentimentos da criança:
    • Identifique e nomeie os sentimentos da criança, mostrando que compreende o que ela está passando.
  8. Ensine estratégias de autorregulação:
    • Ajude a criança a desenvolver habilidades para lidar com suas emoções, preferencialmente em momentos de calma.
  9. Distraindo a criança:
    • Redirecione a atenção da criança para atividades positivas, evitando prolongar o episódio de birra.
  10. Ofereça escolhas limitadas:
    • Permita que a criança tenha algum controle sobre a situação, dentro de limites estabelecidos por você.
  11. Mantenha-se calmo e verdadeiro:
    • Demonstre compreensão, paciência e disposição para ajudar a criança a superar a birra.

O Que Fazer depois o ataque de birra, quando a criança estiver calma:

Depois que a criança se acalmou, é importante conversar com ela sobre o que aconteceu. Faça isso de forma simples e empática, perguntando o que aconteceu e ouvindo com atenção suas explicações.

Após ouvir a criança, faça um resumo sem críticas ou julgamentos, demonstrando compreensão pelos sentimentos dela. Por exemplo, você pode dizer: “Entendi que você estava com raiva porque seu irmão quebrou seu brinquedo e você se descontrolou querendo bater nele.”

É fundamental ensinar à criança que todos os sentimentos são válidos, mas nem todos os comportamentos são aceitáveis. Explique de forma gentil e firme que, mesmo sentindo raiva, não é correto bater em ninguém. Foque em soluções e comportamentos respeitosos, como fazer um acordo com o irmão para resolver o problema.

Além disso, é importante combinar com a criança estratégias para lidar com futuros ataques de birra. Vocês podem até dramatizar uma situação para praticarem juntos. Por exemplo, pergunte a ela como pode resolver conflitos usando palavras em vez de violência.

Vocês também podem criar um sinal não verbal para ajudar a criança a se lembrar de respirar e se acalmar se ela estiver prestes a perder o controle novamente. Essa comunicação aberta e a busca por soluções colaborativas fortalecem o vínculo entre vocês e ajudam a criança a desenvolver habilidades emocionais importantes. Juntos, vocês podem superar os desafios e crescer! 🌟

Lidar com birras pode ser desafiador, mas ao responder com calma, empatia e firmeza, você pode ajudar a criança a desenvolver habilidades emocionais saudáveis. Juntos, podemos promover um ambiente mais tranquilo e amoroso para nossos pequenos! 

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O que é birra? E por que esse descontrole acontece?

Por Bete Rodrigues – Educadora Parental – Especialista em Disciplina Positiva

A definição de birra no dicionário é “1. ato ou disposição de insistir obstinadamente em um comportamento ou de não mudar de ideia ou opinião; teima, teimosia.” Ou “sentimento ou demonstração de aversão ou antipatia, esp. quando renitente e motivado por algum capricho, paixão ou suscetibilidade; implicância, má vontade.”

Como você sabe, normalmente nos referimos à birra infantil quando usamos essa palavra, e a usamos também como sinônimo de “chilique” ou “explosão/descontrole/descarga emocional”. Logo associamos essa palavra à imagem de choro, gritos, violência, desafio, reclamação e resistência a tentativas de pacificação.

Quem nunca viu uma criança chorar, gritar, jogar coisas, jogar-se no chão, bater o pé, xingar, morder, bater nos outros, chutar… enfim, demonstrar que está em estado de sofrimento emocional? Aliás, se nos basearmos nas descrições acima descobriremos que não são apenas as crianças que têm esses famosos ataques de birra, certo?

O primeiro passo é compreender que esse é um comportamento recorrente e até típico, principalmente de crianças pequenas; afinal, a birra também é uma forma de comunicação – sobretudo das crianças não verbais. Os bebês expressam fome, sono, dor, cansaço e muito mais por meio do seu choro. À medida que o bebê cresce e observa como as pessoas ao seu redor se comportam, ele aprende como deve agir para ter suas necessidades e seus desejos atendidos.

E por que a birra acontece?

 
Não é apenas um “descontrole emocional”

Não existe um único motivo para as birras das crianças. Geralmente, elas estão lidando com emoções intensas e não sabem como expressá-las adequadamente.

Um gatilho para as emoções

Pode ser uma negativa, uma frustração, raiva, medo, tristeza, insegurança, dor, fome, sono… Uma série de fatores pode desencadear esse comportamento.

Desenvolvimento cerebral

As crianças ainda estão aprendendo a controlar suas emoções. Seus cérebros ainda estão em desenvolvimento, o que significa que podem ter dificuldades para regular seus sentimentos.

Ambiente estressante

Ambientes estressantes ou violentos podem contribuir para esses episódios. Adultos também podem influenciar inadvertidamente, emitindo sinais de estresse.

Reforço inadvertido

Às vezes, os próprios adultos inadvertidamente reforçam o comportamento de birra, cedendo às demandas da criança quando ela se comporta dessa maneira.

Sinalização de necessidade

Para a criança, o assunto é sério. A birra pode ser uma forma de chamar a atenção, de se relacionar ou de expressar suas necessidades.

Entender e lidar

É fundamental observar e compreender o que desencadeia esses comportamentos para encontrar maneiras eficazes de lidar com eles.

 

No próximo post: Como lidar com ataques de birra? O que fazer e não fazer

Fique ligado no nosso próximo post, onde vamos compartilhar estratégias eficazes para lidar com as birras das crianças.

Juntos, podemos tornar a jornada da educação parental mais tranquila e gratificante! 🌟

 

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8 Estratégias de como lidar com pais não colaborativos dos meus alunos

Lidar com pais que não colaboram pode ser desafiador, mas é essencial abordar a situação com empatia, comunicação clara e estratégias eficazes. Aqui estão algumas abordagens que podem ajudar:

 

  1. Estabeleça uma Parceria: Em vez de adotar uma postura confrontativa, busque estabelecer uma parceria com os pais. Mostre que você está comprometido com o bem-estar e o desenvolvimento da criança e que deseja trabalhar juntos para alcançar os melhores resultados.
  2. Comunicação Aberta e Empática: Mantenha uma comunicação aberta e empática com os pais. Ouça suas preocupações, opiniões e perspectivas com genuíno interesse e compreensão. Demonstre empatia ao reconhecer seus desafios e sentimentos.
  3. Educação e Informação: Forneça informações educativas aos pais sobre questões relevantes relacionadas ao desenvolvimento infantil, comportamento, saúde e bem-estar. Isso pode ajudá-los a entender melhor as necessidades e os desafios de seus filhos.
  4. Estabeleça Expectativas Claras: Comunique claramente suas expectativas em relação à colaboração dos pais no processo educacional e no apoio ao desenvolvimento de seus filhos. Estabeleça metas realistas e alcançáveis juntos.
  5. Envolva os Pais na Tomada de Decisões: Envolver os pais na tomada de decisões relacionadas à educação e ao bem-estar de seus filhos pode aumentar seu senso de responsabilidade e comprometimento. Isso pode incluir discussões sobre planos de educação individualizada, estratégias de apoio comportamental, entre outros.
  6. Ofereça Recursos e Apoio: Forneça aos pais recursos, informações e orientações práticas para ajudá-los a lidar com os desafios específicos que enfrentam. Isso pode incluir workshops, sessões de treinamento, materiais educativos e encaminhamentos para serviços de apoio.
  7. Estabeleça Limites e Consequências: Se os pais continuarem a não colaborar apesar dos esforços de comunicação e apoio, pode ser necessário estabelecer limites claros e comunicar as consequências dessas ações. No entanto, faça isso de maneira respeitosa e profissional, mantendo o foco no bem-estar da criança.
  8. Trabalhe em Equipe: Se possível, envolva outros profissionais, como psicólogos escolares, assistentes sociais ou conselheiros familiares, para oferecer suporte adicional aos pais e à criança. Trabalhar em equipe pode fornecer uma abordagem mais abrangente e eficaz para lidar com desafios complexos.

Lembre-se sempre de que cada situação é única e requer uma abordagem personalizada. Esteja aberto ao feedback dos pais e seja flexível em sua abordagem para encontrar soluções que atendam às necessidades de todos os envolvidos, especialmente da criança.

 

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